Chega de
falsidade
Leia e
aprenda que os dez por cento dos salários e das rendas dos fiéis entregues
sistematicamente à Igreja não são dízimos, biblicamente falando. "A doutrina do dízimo como ensinada hoje em nossas igrejas constitui um atentado
contra a verdade." Não pode haver maior equívoco do que presenciar em
nossas igrejas pessoas sinceras colocarem uma certa quantidade de dinheiro
dentro de um envelope, valor correspondente a 10% de seus ganhos e saírem
satisfeitas achando que deram dízimos ao Senhor. Elas precisam aprender o que
significa dízimo. Biblicamente falando. Dízimo na Bíblia nunca está relacionado
a dinheiro. Nunca. Nunca. Dízimo sempre está relacionado a comida, alimentos,
produção agro-pecuária. Não que não houvesse dinheiro nos tempos bíblicos.
Algumas taxas para o Templo só eram aceitas em forma de dinheiro (Êxodo
30:14-16 e 38:24-31). O dinheiro era utilizado para comprar sepulturas (Gênesis
23:15-16). O dinheiro era usado para comprar bois para serem oferecidos em
sacrifícios. (II Samuel 24:24). Era utilizado para pagar tributos vassalos. (II
Reis 23:33,35). Era utilizado para comprar imóveis (Jeremias 32:9-11). Para
pagar salários (II Reis 22:4-7). Para fazer câmbios (Marcos 11:15.17). O
próprio Jesus foi vendido por dinheiro. Entretanto, Deus estabeleceu que
somente as pessoas ligadas à produção agropecuária deveriam trazer dízimos. Nem
todos trabalhavam plantando ou criando gado. A Bíblia fala de várias outras
atividades profissionais não ligadas a agropecuária:
Artesãos
(Exôdo 31:3-5; 35:31-35; II Reis 16:10); Padeiros (Gênesis 40:1-2; Jeremias
37:21; Oséias 7.4); Carpinteiros (II Samuel 5:11; II Reis 12:11; II Crônicas
24:12; Esdras 3:7; Isaías 44.13; Mateus 13:55; cozinheiros (I Samuel 8:13;
9:23-24). Guardas (II Reis 22:4; 25:18; I Crônicas 15:23-24; Jeremias 35:4);
Pescadores (Isaías 19:8, Jeremias 16:16; Ezequiel 47:10; Mateus 4:18: 13:48;
Lucas 5:2); Mestres-de-Obra (Rute 2:5-6; I Reis 5:16; II; Crônicas 2:2,18;
Mateus 20:8); Ourive s (Neemias 3:8, 31-32; Isaías 40:19; 41:7; Jeremias 10;9;
Caçadores (Gênesis 10:9; 25:27; Jeremias 16:16); Mercadores (Gênesis 23:16;
37:28; I Reis 10:15; Neemias 13:20; Mateus 13:45); Músicos (I Reis 10:12; I
Crônicas 6:33; 9:33; II Crônicas 5:12); Alfaiates (Êxodo 28:3; 35:25-26; II
Reis 23:7; Proverbios 31:19; Atos 9:39); Coletores de impostos (Daniel 11:20;
Mateus 10:3; Lucas 5:27). Estes trabalhadores não pagavam dízimos. Uma vez que
os dízimos eram oferecidos somente em forma de grãos, ovelhas, gado, você
consegue imaginar os profissionais acima comprando bois, vacas e cereais para
participar das entregas dos dízimos? Onde está escrito na Bíblia que eles
procediam assim? Se eles não produziam este tipo de riqueza não seria uma
incoerência exigir deles dízimos de coisas que não eram legitimamente frutos de
suas ocupações? Não há nenhuma citação bíblica de que os frutos do trabalho
podiam ser cambiados ou compensados por ovelhas ou grãos a fim de se cumprir o
procedimento dos dízimos. É certo que nem sempre as pessoas eram pagas com
dinheiro. Jacó trabalhou 14 anos para Labão e recebeu duas esposas como
pagamento. Recebeu também ovelhas e bodes mais tarde. (Gênesis 29:15-30 e
30:32). Mas o assunto aqui em foco é mostrar que alguns profissionais recebiam
seus salários em dinheiro como acontece hoje. Em II Reis 22:4-7 vemos os
reparadores do Templo recebendo seus salários em dinheiro. Quem eram os
reparadores do Templo? Carpinteiros, construtores, artesãos, pintores. Em I
Samuel 13-19:21 temos ferreiros ganhando seus honorários também em forma de
dinheiro. Isto mostra que esta prática era conhecida e utilizada. E o que dizer
das parábolas de Mateus 20:1-2 e Lucas 10:34-35 quando Jesus cita trabalhadores
recebendo seus salários numa época em que os fariseus continuavam a dizimar o
endro e o cominho (alimentos, por sinal)? É certo então afirmar que a sociedade
mudou? É correto afirmar que nos tempos bíblicos todas as pessoas tinham
ovelhas, bois e grãos para dar ao Senhor e que hoje em dia nosso dinheiro faz
esta correlação? Claro que não! Dinheiro já existia desde os tempos de Abraão.
Salário, comércio, negócios sempre existiram. Nos tempos antigos haviam
variadas profissões e ocupações como hoje. Se o dízimo tivesse sido
estabelecido sob a forma de dinheiro, ninguém teria dificuldade de adorar a
Deus desta forma. Mas não foi assim que Deus quis. Dízimo na Bíblia é sinônimo
de alimento. Ofertas podiam ser trazidas em forma de dinheiro (II Reis 22:4-7)
Mas, quando o assunto era dízimo, somente ovelhas, bois, grãos, comida. Dinheiro
nunca! Por este motivo, em nos nossos dias, dízimo não é dízimo. Seu dinheiro
entregue naquele envelope não é, e nunca será um dízimo à luz da Bíblia. Foi
Deus quem soberanamente estabeleceu o que é dízimo e o homem não pode mudar.
“Todos os dízimos do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do
Senhor, são santos ao Senhor. No tocante a todos os dízimos de vacas e ovelhas,
de tudo que passar por debaixo da vara do pastor, o dízimo (O DÉCIMO) será
santo ao Senhor. Não esquadrinhará entre o bom e o ruim, nem o substituirá. Se
de algum modo o substituir, ambos serão santos, e não podem ser resgatados”.
Levítico 27:30-32. Curiosamente, o dizimista não tinha que separar o PRIMEIRO
para Deus, mas o DÉCIMO, o último. Os animais iam passando por debaixo da vara
do pastor. O dízimo ou o décimo era separado e entregue ao Senhor. Quem tivesse
nove ovelhas estava automaticamente isento do dízimo. Acontece assim hoje?
Quantas modificações implantadas pelos homens!
OS DÍZIMOS
DEVIAM SER COMIDOS PELOS DIZIMISTAS porque eram os dízimos aceitos somente em
forma de animais e grãos? Muito simples! Vejamos os textos abaixo:
“Certamente
darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que cada ano se recolher no
campo. Perante o Senhor teu Deus, no lugar que ele escolher para ali fazer
habitar o seu nome, comereis os dízimos do teu cereal, do teu vinho e do teu
azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas, para que aprendas
a temer ao Senhor teu Deus todos os dias. Mas se o caminho for longo demais, de
modo que não os possas levar, por estar longe de ti o lugar que o Senhor teu
Deus escolher para ali pôr o seu nome, quando o Senhor teu Deus te tiver
abençoado, então vende-os e leva o dinheiro na tua mão e vai ao lugar que o
Senhor teu Deus escolher. Com esse dinheiro comprarás tudo o que deseja a tua
alma, por vacas, ou ovelhas, ou vinho, ou bebida forte, ou qualquer outra coisa
que te pedir a tua alma. Come-o ali perante o Senhor teu Deus, e alegra-te tu e
a tua familia” Deuteronômio 14:22:29. “Trareis a este lugar os vossos
holocaustos e os vossos sacrifícios, os vossos dízimos e as vossas ofertas
especiais, os vossos votos e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos
das vossas vacas e das vossas ovelhas. Ali comereis na presença do Senhor vosso
Deus e vos alegrareis com as vossas familias por todo o bem que vos abençoar o
Senhor vosso Deus. Então, ao lugar que escolher o Senhor vosso Deus... para ali
trareis.... vossos dízimos” Deuteronômio 12:6,7,11. Os dízimos deviam ser
comidos pelos dizimistas na presença do Senhor, no local que Ele ordenasse. No
desespero para explicar este e outros textos onde Deus manda o próprio
dizimista consumir seus dízimos, alguns teólogos, tomando por base escritos da
tradição judaica, afirmam que os Judeus pagavam três tipos de dízimos. Esta
tese é muito difícil de se sustentar, pois a Bíblia não declara isto. Estes
estudiosos dizem que os judeus davam um dízimo para sustentar as festas
cerimoniais, um outro dízimo para sustentar os levitas e um outro dízimo trienal
para sustentar órfãos, viúvas e os pobres em geral. 23,33% no total (*). Uma
matemática tendenciosa pois dízimo, como o termo está indicando é 10% e não
23,33%! Por que, os que fazem esta afirmação, não cobram também três dízimos
dos seus fiéis hoje? Eles têm respaldo bíblico para isso! A verdade é que os
dízimos no Velho Testamento não tinham apenas a função de sustentar o clero mas
também contribuía para um maior equilíbrio social. Os dízimos entregues nas
igrejas cristãs hoje estão anos-luz do ideal bíblico, sendo portanto espúrio.
Um verdadeiro estelionato sobre a fé alheia. O que os textos de Levítico e
Deuteronômio afirmam claramente:
1) Que o
dízimo deveria ser calculado sobre o fruto das semente, cereal, vinho, azeite,
vacas e ovelhas.
2) Que o dizimista
deveria comer seus dízimos no lugar em que o Senhor indicasse.
3) Que o
dizimista poderia vender o dízimo e com o dinheiro apurado comprar o que
desejasse comer e beber a sua alma. Mas, nada de levar dinheiro à presença do
Senhor! Se alguém não pudesse transportar os dízimos em forma de alimentos,
bois e vacas, deveria vendê-lo e com o dinheiro apurado comprar outras coisas
para comer, beber e se alegrar.
4) Que o
décimo animal (não o primeiro) deveria ser separado para o Senhor. Alguns
teólogos hoje, tomando o texto de Provérbios 3:9, tentam incutir na mente do
povo que devemos dar primeiro para Deus. Mas, o termo “primícias” está ligado a
qualidade e não a seqüência quantitativa.
Tanto é
verdade que A Biblia na Linguagem de Hoje traduziu este texto assim: “Adore a
Deus, oferecendo-lhe o que a sua terra produz de melhor.”
5) Que
deveriam dar o dízimo “quando o Senhor teu Deus te tiver abençoado” . Dízimo na
Bíblia sempre aparece numa escala crescente. De lucros, de ganhos, de bênçãos,
de aumento de renda. Nunca num ambiente decrescente, de prejuízos, de recessão,
de pouco dinheiro. “Todo o bem que vos abençoar o Senhor vosso Deus.” “ Quando
o Senhor teu Deus te tiver abençoado”. Quando um israelita era abençoado,
somente nesta situação deveria ele trazer dízimos ao Senhor. Abraão também deu
dízimos sobre um aumento de rendas. Jacó fez um voto a Deus sob a mesma base.
Se fosse abençoado pagaria dízimos.
6) Que era
dizimável o aumento de renda das benção advindas da agro-pecuária. Nenhum texto
diz que lucros sobre outras atividades produtivas deveriam ser dizimadas.
7) Dízimos
poderiam ser utilizados para fazer caridade. (Deut. 14:28-29).
A Bíblia
fala de um só dízimo. O Pentateuco não cita “primeiro dízimo”, “segundo
dízimo”, “terceiro dízimo”. Fala de três destinos. Três aplicações. Três usos:
1) O dízimo
podia ser comido pelo dizimista.
2) O dízimo
deveria socorrer órfãos, viúvas e necessitados.
3) O dízimo
deveria sustentar os levitas.
OS DÍZIMOS
DEVERIAM SUSTENTAR OS LEVITAS.
Em Números
18:23, 24, 31 lemos: “Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação, e
levarão sobre si a sua iniquidade. Este será estatuto perpétuo pelas vossas
gerações. No meio dos filhos de Israel nenhuma herança terão. Porque os dízimos
dos filhos de Israel, que oferecerem ao Senhor em oferta alçada, dei-os por
herança aos levitas, pois eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel nenhuma
herança terão. Vós e a vossa casa o comereis em todo o lugar, pois é vosso
galardão pelo vosso serviço na tenda da congregação”. A primeira coisa a se
observar neste texto tão utilizado pelos teólogos dizimistas hoje, é que os
dízimos, destinados a sustentar os levitas, eram dados ao Senhor como oferta
alçada. Porque a Bíblia condena a coerção nos destinos dos dízimos. (I Samuel 8:16
e 17; Isa 1:11-17; Amós 5:21-25; 8:10,11). Não havia nenhuma obrigatoriedade
sistemática. A Bíblia não afirma que o destino dos dízimos era exclusivamente
para o sustentar o clero. Um segundo passo é notar que esta ordenança de
Números 18 foi dada no deserto. Quando Moisés começa a escrever o que lemos em
Deuteronômio ( que aliás, significa A Repetição da Lei), ele já está no final
dos seus 120 anos de vida. Ele diz: “São estes os estatutos e juízos que
cuidareis de cumprir na terra que o Senhor, o Deus de vossos pais, vos destinou
como possessão, todos os dias que viverdes na terra” Deut. 12:1. Deste ponto em
diante aparecem as outras opções do uso do dízimo autorizando o dizimista a
comer seus próprios dízimos ou dá-los aos necessitados. (Interessante. Nesta
época os levitas, os representantes do clero, estavam em igualdade social com
os excluídos. Os órfãos, as viúvas e os pobres. Havia uma identificação do
clero com as pessoas humildes. Pertenciam ao mesmo padrão social) . Havia um só
dízimo com aplicações diversificadas. Não eram dízimos adicionais. A teoria dos
três dízimos é invenção da tradição judaica. Com o passar do tempo os dízimos
foram tomando destino exclusivo para os levitas. No segundo Templo, após o
cativeiro, já se observa uma institucionalização acentuada conforme narrada em
Neemias 10:38-39; 13:10-12. Após o cativeiro Neemias faz alguma modificações.
Não nos princípios da Lei de Moisés, mas na regulamentação dela. Talvez, devido
a situação financeira caótica do pós-exílio ele reduz o valor da taxa do Templo
que era de meio siclo (Êxodo 30:12-16) para um terço de siclo ( Neemias
10:32,33) . Ele implementa outras regras novas. Deve-se levar em conta que
Neemias era um restaurador. Reconstrutor de uma sociedade cuja religião
funcionava sobre pilares cerimoniais. O que ele faz então: Reduz a taxa do
Templo. (Neemias 10:32,33) Organiza para que os dízimos sejam trazidos ao
Templo (A casa do tesouro) para sustentar os levitas (Neemias 10:37) – ( Leia
todo o capítulo 10 sobre a “Aliança do Povo” – um verdadeiro pacto de reforma
da sociedade israelita pós-exílio) 90% da população morava agora em outras
cidades. Fora de Jerusalém. Neemias precisava regulamentar o sustento dos
sacerdotes levitas que viveriam na capital. Os judeus continuariam trazendo
seus dízimos em forma de alimentos. Frutos das suas colheitas. Nenhum sistema
de pagamento de dízimos em dinheiro foi instituído pelo reformador. (Neemias
10:35). Nem todos os levitas eram sacerdotes. Alguns eram: Professores (Deut.
24:8; 33:10; II Cron 35:3; Neem. 8:7) Juízes (Deut 17:8-9; 21:5; 1Cron 23:4;
Cron19:8). Trabalhadores da Àrea de Saúde (Lev 13:2;14:2; Lk 17:14). Cantores e
Músicos (1Cron 25:1-31; 2Cron 5:12; 34:12) Escritores e Bibliotecários (1Cron
2:55; 2Cr 34:13) Arquitetos e Construtores (2Cron 34:8-13) Os que defendem que
o dízimo deve ser destinado apenas para o sustento dos pastores, os levitas
modernos, deveriam incluir nesta lista outros trabalhadores da igreja: músicos,
cantores, zeladores, construtores, diretores da escola sabatina, anciãos. Nem
todos os levitas trabalhavam no Templo. Havia organização de turnos. O “pico”
das atividades acontecia em época de festas. Por isso vemos as instruções de
sustento do clero em Número 18 quando em atuação no Templo e em Deuteronômio 14
para os levitas que estavam espalhados nas cidades e que consumiam os dízimos,
juntamente com os órfãos e as viúvas. Nossos dízimos hoje não tem nenhuma
correlação com o dízimo bíblico. Não temos Templo, nem sacerdotes, nem levitas. Não vivemos numa
sociedade teocrática. A lei cerimonial acabou. Não existe mais a “Casa do
Tesouro”, depósito central para aquela quantidade enorme de alimentos e
animais. Quando alguém põe num envelope 10% de seu salário, à luz da Bíblia,
não está pagando dízimos ao Senhor. Deveríamos chamar aquilo de taxa
denominacional, oferta sistemática ou pacto financeiro. Mensalidades, talvez.
Invenção da teologia moderna. Toma-se textos do Velho Testamento e através de
um seqüestro cerebral cria-se uma base supersticiosa. Quem dá dez por cento de
suas rendas para a igreja será abençoado. Quem não o fizer, ficará sujeito às
mil maldições que lhe aguardam na próxima esquina. Surge no denominacionalismo
a figura do hipócrita social representando um papel que ele mesmo não crê.
Líderes financistas, guardiães de um institucionalismo ferrenho, criado para
perpetuar seus próprios interesses corporativistas, ludibriam multidões de
sinceros. Um dia a lei de Newton das paixões sufocadas vai vingar todo este
descalabro que, perplexos hoje testemunhamos. Levado a cabo em nome da
religião. A cada ação repressora acontecerá no futuro uma ação igualmente
contrária. Quando? Quando a verdade libertar o povo de Deus de todas estas
superstições. Quando se muda as opiniões dos homens muda-se também seus
sentimentos. A superstição se transformará em revolta (no bom sentido). A mente
humana que foi subjugada no processo de formação da crença implodirá quando se
der conta do engano a que foi submetida por tantos anos. A autonomia de ditar
regras e percentuais, baseadas em manipulações tendenciosas de textos bíblicos
fora do seu contexto original, será cassada. Quando este tempo chegar haverá
prosperidade espiritual em Israel. Obs. (*) – Como calcular o percentual de
23,33%? No primeiro ano 10% para os sacerdotes + 10% para serem consumidos
pelos dizimistas. No segundo ano 10% para os sacerdotes + 10% para serem
consumidos pelos dizimistas. No terceiro 10% para os sacerdotes + 10% para
serem consumidos pelos dizimistas + 10% para os necessitados. (O dízimo
destinado aos órfãos e viúvas era trienal). Tomando o dízimo pago a cada três
anos e dividindo-o por três, chegaremos a 3,33% anuais. Desta forma em termos
ANUAIS um israelita daria 10% + 10% + 3,33% = 23,33%. 23,33 de dízimo por ano!
Enviado por: PrDavi Hacke
MissRoseli Hacke
www.oquejesusdisse.blogspot.com
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